"Algumas pessoas perdem. Outras ganham. O resto vive na mediocridade, porque temem jogar."
Marcio Kühne
Marcio Kühne
EM
MEADOS de 1970, quando estava prestes a completar seu doutorado em
física, o cientista Stephen Hawking – já então portador de uma doença
que ia paralisando seus movimentos – escutou um médico dizer que tinha
apenas mais dois anos de vida. "Então posso tentar entender o universo,
porque não vou mais precisar pensar em coisas como aposentadoria e
contas a pagar", resolveu ele. Como a doença progredia rapidamente, foi
obrigado a criar fórmulas simples para explicar – no menor espaço de
tempo possível – tudo aquilo que pensava. Dois anos e meio se passaram,
dez anos se passaram, vinte, trinta, quarenta anos se passaram, e
Hawking continua vivo. É capaz de comunicar suas ideias abstratas
através de um computador acoplado a sua cadeira de rodas. Escreveu o
clássico livro "Uma b
reve
história do tempo", e foi responsável por uma nova visão da física
moderna. Hawking tornou-se um dos mais consagrados cientistas da
atualidade. Embora sua condição tenha se agravado ao longo dos anos, a
doença, em vez de conduzi-lo à invalidez total, forçou-o a descobrir uma
nova maneira de raciocínio.
Realmente, não importa que tipo de fisionomia a vida nos mostre. Importa a fisionomia com que nós encaramos a vida.
2 comentários:
Quanto maior o desafio, mais gratificante é a vitória.
GK
Bela iniciativa essa.Todos podemos fazer algo!! beijos,linda primavera!chica
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