sábado, 22 de setembro de 2012

As fisionomias da vida

"Algumas pessoas perdem. Outras ganham. O resto vive na mediocridade, porque temem jogar."
Marcio Kühne

EM MEADOS de 1970, quando estava prestes a completar seu doutorado em física, o cientista Stephen Hawking – já então portador de uma doença que ia paralisando seus movimentos – escutou um médico dizer que tinha apenas mais dois anos de vida. "Então posso tentar entender o universo, porque não vou mais precisar pensar em coisas como aposentadoria e contas a pagar", resolveu ele. Como a doença progredia rapidamente, foi obrigado a criar fórmulas simples para explicar – no menor espaço de tempo possível – tudo aquilo que pensava. Dois anos e meio se passaram, dez anos se passaram, vinte, trinta, quarenta anos se passaram, e Hawking continua vivo. É capaz de comunicar suas ideias abstratas através de um computador acoplado a sua cadeira de rodas. Escreveu o clássico livro "Uma b reve história do tempo", e foi responsável por uma nova visão da física moderna. Hawking tornou-se um dos mais consagrados cientistas da atualidade. Embora sua condição tenha se agravado ao longo dos anos, a doença, em vez de conduzi-lo à invalidez total, forçou-o a descobrir uma nova maneira de raciocínio.
Realmente, não importa que tipo de fisionomia a vida nos mostre. Importa a fisionomia com que nós encaramos a vida.

2 comentários:

Gugu Keller disse...

Quanto maior o desafio, mais gratificante é a vitória.
GK

chica disse...

Bela iniciativa essa.Todos podemos fazer algo!! beijos,linda primavera!chica

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