Nunca tropeçamos nas montanhas, mas nas pequenas pedras.
Não nos ferimos pisando em cima de grandes rochas, mas nas pequenas e pontiagudas.
Na maioria das vezes, grandes quedas começam em pequenos tropeços.
Em muitas ocasiões nos irritamos com o barro onde caímos, mas esquecemos de olhar a “casca de banana” onde escorregamos.
Só colocamos foco na queda, porém, ela é o reflexo de um desequilíbrio.
Geralmente a pedra de tropeço em nossa vida é pequena, e aparentemente inocente ou insignificante.
As vezes esta pedra de tropeço pode vir também “enfeitada” como uma “grande vantagem”, como uma grande atração, uma “grande oportunidade”.
Nesta vida, nosso desafio é não cair, e para isso acontecer temos que estar sempre atento onde pisamos.
E nunca esquecer aquele velho e sábio ditado:
“Quando a esmola é demais, até o santo desconfia”.
Há um provérbio na Libéria que se enquadra bem: “ não olhe onde caiu, mas onde escorregou”.
Uma excelente semana para você!
Luiz Antonio Silva• Diretor e palestrante da PHAROL.•
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