A Conquista da Honra

Fevereiro de 1945. Apesar da vitória anunciada dos aliados na Europa, a guerra no Pacífico prosseguia. Uma das mais importantes e sangrentas batalhas foi a pela posse da ilha de Iwo Jima, que gerou uma imagem-símbolo da guerra: cinco fuzileiros e um integrante do corpo médico da Marinha erguendo a bandeira dos Estados Unidos no monte Suribachi. Alguns destes homens morreram logo após este momento, sem jamais saber que foram imortalizados. Os demais permaneceram na frente de batalha com seus companheiros, que lutavam e morriam sem qualquer ostentação ou glória.

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Oiee!!
Bem, conforme prometido após assistir As Cartas de Iwo Jima, assistiria este que foi exibido ao mesmo  tempo, mas mostrando o lado da  história dos americanos.
Assistir somente um e não ao outro realmente não faria diferença, pois apesar de se tratar da mesma guerra, eles  são tratados de prismas diferentes.
A Conquista da Honra somente veio confirmar o filme anterior, enfim: a ilha Iwo Jima realmente era horrorosa, sem beleza alguma, uma luta mais por motivos políticos, portanto mais nojento, impossível!!!
Mas o que se ressalta em ambos os filmes, é o estrago psicológico, os traumas pelos sobreviventes e familiares. Numa guerra chega-se a conclusão que o que menos importa para quem está de frente na batalha seja perder ou vencer e sim sair sem ser atingido.
A frase inspiradora do filme: "eles lutavam pelo seu país, mas  morriam  pelos seus amigos."
Então,  quando a situação estiver ruim, seja ela como for, como diz uma amiga minha: pior na guerra!
Fica a dica!